O ímpeto das sociedades em constante processo de mudanças e porque não dizer em busca do equilíbrio entre a ética e a etiqueta, é pulsante num jogo de forças, de contradições, de incertezas, de busca de acomodações e também de acertos.
A pandemia impôs a paralisação do impulso neoliberal e da imposição do chamado Estado mínimo. Reinseriu os valores de solidariedade, de fraternidade pela consternação e exigiu ação efetiva do Estado no Mundo.
No Brasil as investidas dos agentes do governo federal foram de ataques desmedidos ao funcionalismo público e a pesquisa. Neste início de 2020 diversos seguimentos públicos sofreram cortes de verbas, reestruturações insidiosas e corrosão de força de trabalho.
Subitamente a pandemia, que está longe de ser solucionada e a busca incessante os meios de combate pelos atores envolvidos, coloca em cheque a alta cúpula do governo que contrapõe toda sua política de prática de demonização do serviço público. De repente, passou-se a impor verbas para o SUS, valorização dos profissionais de saúde, dos pesquisadores e cientistas e dos serviços públicos, aos quais remetem a um outro meio de enfrentamento da crise.
A distensão política no país, do vácuo de poder catalépticos, elevou pelas oposições a proposta aprovada pelo Congresso Nacional a renda básica emergencial. Parece até que um vírus trouxe ao país o remédio para o socorro da economia. E também para desconcertar seu discurso falacioso e de desconhecimento dos recursos de governo e da capacidade dos serviços e servidores públicos.
De forma eminente, a Dataprev, empresa pública de TI será a executora do processamento deste benefício, na parte de garantia da fidelidade dos dados dos cidadãos, para que mais uma vez seja mantida a destinação dos recursos a quem mais precisa. A empresa que passa por estrangulamento e achincalho, bem como a Caixa Econômica Federal. E agora emergem: Dataprev e Caixa como elementos para uma ação de resgate da dignidade das pessoas e do País.
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